quinta-feira, 11 de junho de 2020


DIRIGENTES E AUTORIDADES SOMAM ESFORÇOS

As principais entidades do país que atuam no segmento Fitness uniram-se a autoridades para buscar soluções que recuperem as ações esportivas de atletas, professores, clubes, academias e centros esportivos.

Após o choque com a rapidez que ocorreu com a interrupção das atividades, as mais significativas entidades do segmento atenderam ao chamado da Federação Paulista de Esportes e Fitness, e participam ativamente do Fórum Impacto Econômico Esporte Fitness Covid-19, em três etapas, dias 5, 12 e 19 de junho.

Juntou-se à organização o vereador Rodrigo Goulart, que tem se notabilizado por estar presente nos momentos mais importantes dos movimentos que beneficiam a sociedade, merecendo a seguinte referência do SINPEFESP, através de seu presidente José Antonio Martins Fernandes: “Parabenizo o vereador pela iniciativa em participar e ficamos na torcida por mais projetos no futuro para a categoria dos Profissionais de Educação Física.

O presidente do SINPEFESP ainda ressalta: “São 150 mil profissionais de Educação Física no Estado de São Paulo e estamos nos reunindo para proteger seus empregos e acompanhar as negociações que ocorrem”.

Ivo Simon
Jornalista
Analista de Eventos



FÓRUM IMPACTO ECONÔMICO NO ESPORTE FITNESS COVID-19 – PRIMEIRO DIA

Aconteceu na última sexta-feira, 5 de junho, o primeiro dia de palestras do Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19, uma realização da Federação Paulista de Esporte & Fitness (FPEFIT) em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo (SEME).


O evento tem a promoção da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), e os apoios da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo (SE-SP), Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (CREF4/SP), Sebrae SP, Fundação Getúlio Vargas, Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo (SINPEFESP), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRCSP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de São Paulo (CAU/SP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (ASBEA), Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo (Sindi Clube), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato das Entidades Desportivas do Estado de São Paulo (SEADESP), Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Esportes, Associação Brasileira de Secretários Municipais de Esportes e Lazer (ABSMEL), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação Brasileira de Academias (ACAD Brasil) e da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP).

Dividido em cinco painéis, o evento reuniu figuras importantes da cadeia produtiva do esporte para discutir soluções e caminhos para a retomada da economia e das atividades de toda a indústria do setor após a pandemia.

Entre participações presenciais e virtuais, por vídeo conferência, a abertura do fórum contou com secretário de Esportes e Lazer do município de São Paulo, Mauricio Landim, o vereador Rodrigo Goulart, presidente da Federação Paulista de Esportes & Fitness – FPEFIT, Marlene Gouveia, o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Esporte – ABRIESP, Mauricio Fernandez, o vice-presidente da ABRIESP, Sergio Schildt, o diretor do CODE FIESP, Mario Frugiuele, o diretor adjunto CODE FIESP, Victor Hajah, o representante do Conselho Regional de Educação Física de São Paulo, Pedro Roberto Pereira, e o representante da Soccer Grass, Edson Gomes.

Segundo Mauricio Landim, ainda não é possível avaliar o impacto geral da crise, mas que há uma luz no fim do túnel e unir forças do setor público e privado para encontrar maneiras de superar esse momento. “O esporte é uma ferramenta auxiliar na saúde e não podemos esquecer isso”, enfatizou.

Responsável pela emenda que viabilizou a realização do Fórum, o vereador Rodrigo Goulart disse que essa é uma crise sem precedentes, com reflexos muito importantes e que não há certeza sobre onde irá parar na economia. “O Esporte é um promotor da saúde, e é muito importante discutirmos isso, o panorama, com todos os espaços fechados. Temos que discutir com o Estado como alcançar as fases de flexibilização e retomada das atividades, bem como seremos no futuro e nos prepararmos da melhor maneira possível para isso”, disse em seu discurso de abertura.

Painel 1 – Impacto Econômico no Brasil e no Mundo: Situação Atual e Perspectivas

Participaram da mesa o deputado Julio Cesar Ribeiro, o secretário adjunto da Secretaria Especial do Esporte (Ministério Cidadania), André Alves, o representante da China National Sports Group, Randy Zhang, o diretor da Messe Munchen, Rolf Pickert, o vice-presidente da Câmara Brasil-Alemanha, Thomas Timm, e o representante da Apex-Brasil, Antonio Caputo.

Representando Secretaria Especial do Esporte, André Alves afirmou que o papel da pasta é ser uma facilitadora do segmento esportivo e unir todas as entidades para conseguir dialogar e fazer uma política esportiva única. “Estamos preparando ações na Secretaria para dar continuidade ao andamento do setor esportivo no país, com o objetivo de retomar as atividades esportivas no país o mais rápido possível e de maneira segura. Conversamos com todos os atores do segmento para, em conjunto, obtermos sucesso nesse plano”, revelou.

Dentre algumas dessas ações, ele destacou o trabalho de aprovação de projetos via Lei de Incentivo ao Esporte, zerando a fila existente, reformulações para flexibilizar e desburocratizar a LIE, melhorias na Profut, ampliação do prazo de loterias esportivas, manutenção do programa Bolsa Atleta e a busca por apoios para o Esporte através de estatais.

Painel 2 – Perspectivas Financeiras e Tributárias do Impacto da Covid-19
Participaram da mesa o vereador Rodrigo Goulart, Richard Bilton, da Companha Athletica, Ailton Mendes da Silva, do CREF4-SP, Valter Piccino, do Sindi Clube, e Adriano Correa, do CRCSP.

Em sua fala, Rodrigo Goulart explicou que boa parte do orçamento desse ano para o Esporte no município acabou sendo transferida para a Saúde e Assistência Social, setores prioritários neste momento de crise. “Temos trabalhado desde o primeiro momento para termos uma diferenciação nos tributos municipais, apresentando, inclusive, a isenção ou prorrogação dos tributos fiscais. É muito importante que o setor nos traga suas colaborações para minimizarmos a situação e o impacto financeiro e econômico no nosso setor”, explicou.

Richard Bilton usou um tom otimista para o futuro, mas ressaltou a diminuição de receita para as academias nos primeiros meses de retomada. “Com a reabertura das academias, vamos ter que nos acostumar com uma operação com 35% a 50% do faturamento, que é o que já vem acontecendo em Santa Catarina. Para as academias é uma questão de sobrevivência voltar nos próximos meses”, disse.

A situação nos clubes não tem sido diferente. Nesse segmento houve um certo alívio em relação à folha salarial, devido aos cortes e encerramentos de contratos, mas as despesas continuam, como a manutenção das quadras, piscinas e demais instalações. “Os clubes estão tentando se manter, são longevos, pois primeiro são muito bem administrados tendo à sua frente pessoas capacitadas e com amor ao clube. Os clubes têm no mínimo 60% de sua entrada de dinheiro comprometidas com folhas e encargos salariais, depois manutenção e inadimplências”, explicou Valter Piccino.

Painel 3 – Perspectivas Trabalhistas
Mesa composta pela Dra. Katia Dutra, da KS Advogados, José Antonio Fernandes, presidente do SINPEFESP, Valter Piccino, do Sindi Clube, Flávia Augusto, do CRCSP, e Gilberto Bertevello, presidente da SEEAATESP.

Com a crise econômica causada pela pandemia, o fechamento do comércio e a diminuição nas operações das empresas, algumas medidas provisórias foram implantadas, permitindo a suspensão de contratos e redução salarial, a fim de evitar demissões em massa. A decisão das empresas fitness, visando atender a essas MPs, utilizou a antecipação das férias dos seus funcionários e depois suspenderam os contratos de trabalho, pois não tinham como atender o público pessoalmente e nem online, pela falta de ferramenta do público, ou mesmo a redução da carga de trabalho e salário.

“Todos tiveram queda em suas receitas, afetando o fechamento. Nós, profissionais da contabilidade, estamos dando esse suporte para que haja um remanejamento dos funcionários e todas as questões financeiras, tendo um cuidado especial também na retomada, que acontecerá de forma gradual, comimpactos menores”, explicou Flávia Augusto.

Katia Dutra explicou como funcionam essas medidas: “A suspensão do contrato pode ser usada até duas vezes em 60 dias pelas empresas. Já a redução de carga horária e, consequentemente, do salário pode ser usada por 90 dias, com cortes de 25%, 50% ou 70%.”

Segundo ela, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo registrou 1.700 novas ações trabalhistas em 70 dias, devido às demissões em massa durante a pandemia. Outro problema apontado pela advogada foi o abandono ao terceiro setor. “É um setor que não se sustenta, não consegue aprovar projetos, não tem publicidade, e muitas crianças e pessoas não estão conseguindo praticar esportes devido a isso”, afirmou.

Para Gilberto Bertevello, “é muito difícil suportar uma folha de pagamento com os encargos existentes. O ideal seria o funcionário receber por produtividade e não por carga horária. Precisamos de uma reforma interna, e talvez a pandemia seja uma oportunidade de darmos início a essa revolução.”

Painel 4 – Perspectivas Econômicas
O quarto painel do dia contou com as participações de Leonardo Pereira, da SELFIT, André Rebelo, da FIESP, e Mario Frugiuele, diretor do CODE FIESP.

“Olhando para fora é como devemos agir aqui dentro”, disse Leonardo Pereira, em relação aos processos de retomada econômica no Brasil. “Quando falamos em perspectivas econômicas, olhamos para o prognóstico de países que já passaram pelo pico da pandemia. Os protocolos lá foram muito bem implementados e elaborados. Olhando para fora se percebe uma nova perspectiva em função do que aconteceu realmente”, explicou.

Segundo André Rebelo, a confiança dos empresários despencou. “O PIB foi negativo no primeiro trimestre, como esperado. E deve haver um aprofundamento da crise no segundo trimestre. É esperada uma recuperação somente no terceiro trimestre do próximo ano, com muita incerteza de como será feita a retomada no segundo semestre deste ano, principalmente no sentido de ativação do agendamento de reformas”, disse.

Já Mario Frugiuele afirmou que o governo brasileiro tomou medidas e efetivou ações muito corretas e específicas no sentido de ajudar a iniciativa privada (pequenas, médias e grandes empresas) para poder sustentar os empregos e, desta forma, viabilizar uma retomada menos traumática. “Na área econômica o governo agiu de forma exemplar, e com certeza essas medidas serão importantíssimas na retomada. Nós temos uma questão: o crédito para essas empresas, que algo é algo absolutamente importante. A solução que o governo está apresentado é a questão da garantia, que faz com que o crédito seja concedido. Essa garantia precisa ser dada pelo governo ou pelo Banco Central, de forma a facilitar o crédito para as empresas”, explicou.

Painel 5 – Oportunidades e Riscos do Mercado Esporte Fitness
Participaram da discussão desse tema Maisa Blumenfeld, do Sebrae SP, IstvanKasznar, da FGV, Pedro Roberto Pereira de Souza, do CREF4-SP, Humberto Panzetti, da ABSMEL, e Marco Aurélio Pegolo dos Santos (Chuí), representando a Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo.

Segundo Maisa Blumenfeld, a pandemia atinge 80% do setor de serviços como um todo, e a maioria das empresas afetadas são as empresas prestadoras de serviços que visam o cliente final. “As academias de ginástica são um exemplo disso. A gente entende a importância da união do setor produtivo do esporte como um todo. Com certeza precisamos sair com uma nova forma de atuação. Tivemos uma queda de faturamento de 94% no setor de academias. Para ajudar essas empresas o Sebrae vem trazendo programas específicos, que visam que esses gestores aumentem suas competências de gestão”, revelou.

IstvanKasznar, por sua vez, enfatizou duas palavras: oportunidade e risco.“Em um momento como esse, nos setores fitness e de esporte, não faltam oportunidades, mas é preciso ordenar isso tudo. Oportunidades mal organizadas podem levar a riscos. Se estou pensando em medidas, patrimônios livres, vendas totais, estou chegando provavelmente em noções de risco. Neste quadro tenebroso da economia mundial, temos uma queda de 18,8% da indústria. As atividades ditas não essenciais tiveram queda de 64%. As receitas estão despencando, se não é que não sumiram, enquanto as despesas estão aí. É preciso de um choque de custos para que eles sejam repensados e diminuídos”, afirmou.

Já Humberto Panzetti acredita que existe uma falta de importância dada ao setor esportivo durante a pandemia, visto que os riscos à saúde são maiores também em pessoas sedentárias. Outro problema foi o momento em que a crise se instalou, atrapalhando e muito o trabalho nas secretarias municipais de Esporte. “A pandemia veio num momento muito delicado para os municípios, pois está afetando não só o fim de uma gestão como comprometendo o início da próxima, uma vez que 2020 é um ano eleitoral no âmbito municipal”, explicou.



Painel 6 – O Contexto Global das Academias
Participaram da última mesa do dia Rialdo Tavares, CREF4-SP, Ralph Scholz, da alemã ISPO Network, e Marcos Rezende, da CSG.

A recuperação na Alemanha
Ralph Scholz afirmou que na Alemanha a situação já está em um nível de controle maior do que outros lugares do mundo, como o Brasil. Segundo ele, contribuiu muito para isso o lockdown instalado pelo governo local durante dois meses. “Nos locais com maior população, começamos uma reabertura gradual. O setor de fitness é uma parte muito importante que permite treinar o corpo e a mente. Fizemos um grande estudo sobre essa tentativa de reabertura, nos baseando em estudos de outras universidades, tomando todos os cuidados sobre o que podemos fazer contra os riscos de infecção dentro de uma academia. É necessário ter a garantia que as pessoas não vão contrair o vírus dentro dos estabelecimentos. Nós fizemos uma iniciativa, na qual fizemos um lob com os políticos, com um marketing muito importante, formando uma equipe que se integrou muito bem e trabalhar na reabertura”, apresentou o case de sucesso alemão.

O cenário nos EUA
Morando nos Estados Unidos, Marcos Rezende, mostrou como a inovação teve papel fundamental por lá. “Uma saída encontrada pelas academias aqui foram aulas online e aluguéis de equipamentos das academias para a casa dos clientes. As vendas online de equipamentos e materiais esportivos cresceram muito (no último ano cresceu 308%). Com o retorno, todas as academias deverão manter um espaço de dois metros entre um equipamento e outro, fazendo com que sobrem equipamentos, tornando o aluguel uma saída contínua para se obter novo faturamento. Acredita-se que uma grande porcentagem das pessoas não voltará para as academias por insegurança, mas manterão as atividades dentro de casa. Isso faz com que a indústria esteja pronta para atender a demanda dos produtos fitness caseiros. As expectativas indicam de um a dois anos para a plena recuperação do setor. A inovação nesse momento é crucial, mesmo sem saber o que esperar nos próximos meses.”

E no Brasil?
Rialdo Tavares revelou que a Associação Brasileira de Academias criou um manual de procedimentos para o retorno das atividades, disponível gratuitamente no site da ACAD Brasil, incluindo quatro pontos principais:

- Procedimentos gerais de limpeza
- Uso dos Equipamentos de Proteção Individual, os chamados EPIs
- Medidas operacionais preventivas (utilização de termômetros, distância dos equipamentos, calçados etc)
- Recomendações específicas para os ambientes aquáticos

“Precisamos provar para o mercado e para o empresário que a academia é um lugar seguro e não será um polo de disseminação do vírus. Hoje, estamos muito mais seguros do que shoppings, mercados e farmácias”, observou.

Marco Aurélio Pegolo dos Santos, o Chuí do basquete, disse que São Paulo foi o primeiro estado do Brasil a apresentar um plano de retorno. “Protocolos são importantes, o que e como fazer, baseados na ciência. E é o que governo do estado está fazendo. Não queremos correr o risco de ter a volta desse pico”, finalizou.

PRÓXIMAS ETAPAS

O Fórum terá mais dois dias, 12 e 19 de junho, das 8h30 às 14h00. As inscrições serão encerradas um dia antes, às 18h00.





ENTREVISTA VEREADOR RODRIGO GOULART

Participante ativo da Edilidade Paulistana, o nobre vereador analisa a importância do Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness COVID-19


Qual a importância no momento atual do Fórum Econômico no Esporte Fitness COVID-19?

Penso que é da maior importância a avaliação permanente dos integrantes dos segmentos da sociedade civil e das classes profissionais e empresariais que geram a economia  e o  desenvolvimento social das Cidades. Neste cenário de pandemia, cujo controle e resultados dependem muito dos esforços conjuntos para o enfrentamento da crise, a realização do FIEECOVID-19 é imprescindível, não só para entender e esclarecer seus integrantes sobre os impactos, mas principalmente para traçar as estratégias de controle, revisar metas orçamentárias e discutir possíveis instrumentos, procedimentos e ações inovadoras que possam contribuir para o fortalecimento de seus integrantes e o equilíbrio financeiro almejado.


Como a Edilidade Paulistana está administrando as suas atividades?

A Edilidade Paulistana buscou, imediatamente ao anúncio da pandemia COVID-19, seguir todas as orientações da OMS e dos órgãos de saúde de todas as esferas, promovendo desde logo o isolamento social. Para tanto, e em respeito à legislação vigente, aprovou Projetos de Resolução determinando:

 a suspensão das atividades presenciais (os servidores passaram a trabalhar no sistema “home-office”), com vedação expressa ao acesso do público à sede do Legislativo, prevendo prorrogações que estão sendo cumpridas (o último prazo estabelecido até a data desta resposta finda em 31/05/2020);

suspensão temporária das Sessões Ordinárias, audiências públicas e demais eventos, afastando qualquer hipótese de reunião presencial;

criação do Plenário Virtual, através do qual a Edilidade discute e aprova em Sessões Extraordinárias,  por videoconferências transmitidas pelos Auditórios-Online, todas as matérias relativas à pandemia e medidas emergenciais para o enfrentamento do estado de calamidade pública decretado pelo Congresso Nacional.

Importante registrar que as medidas emergenciais adotadas pela Câmara, para além de proteger a saúde de seus servidores e dos cidadãos que frequentam o Palácio Anchieta, buscaram também dar sua contribuição financeira ao Município, reduzir suas despesas e autorizar o Executivo a adotar ações entendidas como necessárias para minimizar os impactos decorrentes do isolamento social principalmente para as classes consideradas vulneráveis.   

Ressalte-se:

a transferência de R$38,3 milhões do Fundo de Despesas da Câmara Municipal de São Paulo para a Prefeitura, para aplicação preferencialmente nos serviços de saúde e assistência social;

a transferência de R$ 10 milhões do Fundo de Despesas do Tribunal de Contas do Município para a Prefeitura, para aplicação preferencialmente nos serviços de saúde e assistência social;

a redução dos subsídios e da verba de custeio dos gabinetes parlamentares em 30% (trinta por cento);

a redução das despesas da Câmara com contratos de manutenção de equipamentos, compra de materiais, entre outras;

a aprovação do PL 260/2020 (Lei nº 17.340, de 30 de abril de 2020) dispondo sobre medidas de proteção da saúde pública e de assistência, bem como relativas a dilação e suspensão de prazos de alvarás e concursos públicos para o enfrentamento da Emergência de Saúde Pública, em decorrência da Infecção Humana pelo Coronavírus (COVID-19) no âmbito do Município de São Paulo; cria o Selo Empresa Parceira da Cidade de São Paulo e o Mês do Combate ao Coronavírus e autoriza doação de imóvel da União com o encargo social que especifica;

a indicação ao Prefeito Bruno Covas (já atendida) sobre a importância de conceder ABONO aos servidores da Saúde, Assistência Social, Amlurb, Agentes de Fiscalização e do Serviço Funerário.

Qual o impacto social na saúde, economia e esportes?

O impacto social da COVID-19, nesta data, me parece ainda imprevisível. Isto porque estamos lidando com uma situação – que exigiu o isolamento social – para a qual não estávamos preparados e que ainda não atingiu seu ápice.

Na Saúde, os números de infectados e mortos estão sendo divulgados diariamente pela mídia e são preocupantes. Em que pese as medidas emergenciais adotadas pela administração pública –  de conscientização da importância do isolamento social,  de prover leitos  e UTIs hospitalares e de criar auxílios para a população vulnerável, a crise na Cidade de São Paulo ainda não foi controlada.

Na economia a crise é sem precedentes. Quase todos os segmentos empresariais, profissionais e de serviço que temos ouvido dão conta de prejuízos, com fechamento de estabelecimentos, demissão de funcionários e de ausência de perspectiva de arrefecimento no curto prazo. O Município já encara grande  perda de arrecadação no exercício de 2020.

O Esporte, por ser um segmento que se dá sempre de forma presencial, também sofreu retração total  em ambos aspectos, social e econômico.  Eventos, torneios, campeonatos cancelados, academias, clubes e centros desportivos paralisados apontam para prejuízos financeiros e sociais já que a prática esportiva e a convivência são essenciais para a saúde física e mental dos cidadãos e para o desenvolvimento e performance dos atletas.

Concorda ou discorda das medidas propostas pelas autoridades brasileiras e mundiais, como o cancelamento ou transferência de eventos como campeonatos, inclusive Jogos Olímpicos?

Não há nada mais importante do que a preservação da vida humana! Logo, temos que concordar com as autoridades que o isolamento social é ação necessária para, se não impedir, pelo menos controlar a contaminação pelo Coronavírus até que possamos contar com vacinas e de modo a não colapsar o sistema de saúde.

Como a sociedade ou empresas podem ou deveriam ajudar?

A principal contribuição é o respeito ao isolamento social enquanto durar a pandemia ou até que se tenha segurança para a retomada das atividades. Suportar a adversidade, mantendo os empregos é contribuição inestimável. A solidariedade para com os mais vulneráveis é o que se espera de todos.

O que prevê para o futuro e que sugestões propõe como solução imediata?

Difícil fazer previsões diante de uma situação insólita como a que estamos vivendo. Mas sabemos que as Universidades e o pensamento científico está voltado para a busca de vacinas, medicamentos e detecção de gargalos nas ações e políticas públicas  de modo a evitar colapsos sociais.

Assim, é de se esperar que a união de esforços, a adoção de medidas governamentais de suspensão de prazos para pagamentos de tributos e taxas de consumo das concessionárias de serviços, a adoção de novas formas de trabalho e desenvolvimento de atividades remotas, a requalificação profissional, a utilização das plataformas para eventos virtuais podem contribuir em muito para a superação da crise.

Como os promotores de eventos, atletas e centros de treinamento poderão sobreviver se faltarem patrocinadores?

A crise é temporária. Sem dúvida o segmento dos eventos (esportivos, bem como os artísticos e de turismo) já foram afetados inexoravelmente. No entanto, é certo que o mercado se adaptará às novas condições impostas pela pandemia.

O modelo de eventos e/ou conferências ou jogos online são alternativa ou caminho para serem incrementados ?

Não há como comparar o efeito de um evento presencial com o virtual. Mas, sim, sem dúvida devem ser incrementados, porque para além de ser a forma possível de minimizar os danos causados pela pandemia, é uma ferramenta moderna e uma tendência que pode se intensificar.


Rodrigo Goulart
Vereador – Líder do PSD


SINPEFESP: UNIÃO É O CAMINHO PARA COMBATER A CRISE


Presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo – SINPEFESP, José Antonio Martins Fernandes (Toninho), defende a união de forças entre as entidades esportivas e comenta a importância da participação do vereador Rodrigo Goulart para a realização do Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19

A realização de um debate de ideias no Fórum pode, e deve, reunir elementos para construir uma nova plataforma política que possa ajudar as políticas públicas a se desenvolverem no futuro, e que o governo possa também criar e executar esses novos caminhos.

É com extrema satisfação que vejo a ajuda política no setor de que está precisando de investimentos para criar novas vagas de trabalho e desenvolver políticas para o Esporte Fitness e o Esporte de maneira geral. Gostaria de parabenizar o vereador Rodrigo Goulart pela iniciativa e ficamos na torcida por mais projetos no futuro para a categoria dos Profissionais de Educação Física.

Nossa política no SINPEFESP sempre foi de unificação de todas as entidades, no sentido do desenvolvimento das políticas em prol da categoria dos Profissionais de Educação Física, cada uma logicamente na sua área de atuação. Como exemplo podemos dizer das inúmeras reuniões que realizamos por vídeo conferência nas negociações dos aditamentos e as convenções coletivas de trabalho que garantiram a estabilidade dos empregos nesta crise sem precedentes.

O objetivo dessas reuniões foi evitar o pior dentro da categoria. Os 150 mil profissionais de Educação Física no estado de São Paulo podem ficar tranquilos que, apesar de todas dificuldades de negociação, eles estiveram sempre em primeiro plano na manutenção de seus empregos.

Por sua vez, o vereador Rodrigo Goulart acredita que, na atual situação, todo esforço em conjunto é imprescindível no que diz respeito ao enfrentamento dessa crise sem precedentes. “Por tratar-se das entidades de maior respeito nesse meio, a união e colaboração se faz extremamente significativa e benéfica para o setor como um todo.  Uma fonte de estratégias comerciais inovadoras que irá contribuir não somente nesse momento conturbado, mas de maneira contínua no futuro dos profissionais, empreendedores e prestadores de serviço na área esportiva.”

Para ele, esse é um evento justamente para ouvir os profissionais de Educação Física e “discutir sobre os impactos econômicos da crise, sobretudo instruindo e preparando-os para lidar com isso através de novas estratégias e alternativas diferenciadas que possam oferecer melhores condições.”

O Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19 é uma realização da Federação Paulista de Esportes & Fitness (FPEFIT), promoção da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), e os apoios da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo (SE-SP), Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (CREF4/SP), Sebrae SP, Fundação Getúlio Vargas, Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo (SINPEFESP), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRCSP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de São Paulo (CAU/SP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (ASBEA), Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo (Sindi Clube), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato das Entidades Desportivas do Estado de São Paulo (SEADESP), Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Esportes, Associação Brasileira de Secretários Municipais de Esportes e Lazer (ABSMEL), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação Brasileira de Academias (ACAD Brasil) e da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP).



Informações: (11) 95993-6999

E-mail: secretaria.forumieec19@gmail.com

Nas redes:


Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19

SINPEFESP, NOVAS TÉCNICAS E CAMINHOS

Toda forma de debate nos leva ao aprendizado de novas técnicas e conhecimento, num momento onde não sabemos ainda como enfrentar de verdade a Covid-19. Então fazer um Fórum é um desafio enorme, mas será muito importante para acharmos novos caminhos para o futuro, segundo José Antonio Fernandes, presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo – SINPEFESP.


 Os desdobramentos na saúde, economia e esportes são muito impactantes. Na saúde coloca todo o sistema em cheque e muitos novos desafios para os profissionais da área, com hospitais lotados nas UTIs, falta de equipamentos de proteção e de atendimento, provocando muitas baixas de profissionais da área, no sentido de contaminação e afastamentos.

A economia, reduzida a menos da metade de sua capacidade de produção e demanda, provoca grandes perdas de empregos e de crescimento, podendo entrar em uma recessão intensa. Nesse sentido, os esportes e eventos de maneira geral, parados por causa do isolamento social, têm a tendência de ter uma recuperação mais lenta, pois são atividades que geram aglomerações em muitos casos. Estabelecimentos como academias e clubes, corridas e práticas coletivas de esportes deverão ter um restabelecimento um pouco mais demorado.

As empresas podem e devem contribuir no sentido de tentar ao máximo segurar os empregos, através das medidas governamentais de ajuda aos salários, além de divulgar formas de contribuição à sociedade nas áreas de saúde, emprego, economia e outras ações humanitárias de ajuda de um modo geral.

O SINPEFESP está agindo na forma estabelecida pela OMS: suspendeu as atividades de forma que os serviços de atendimento são realizados por Home Office, atendendo as principais atividades da categoria, como homologações via internet, acordos da categoria, aditamentos das medidas provisórias, reuniões por vídeo conferência com academias, clubes, atendimentos jurídicos, mesmo com recursos muito reduzidos. Neste momento, os sindicatos são a melhor defesa dos contratos de trabalho.

Para o futuro estamos discutindo com a categoria e sindicatos patronais a importância da retomada após este momento de retorno das atividades. Não sabemos ainda de que maneira as academias e clubes terão o seu público de volta, mas entendemos que será gradual, e estamos discutindo com a sociedade como será esse retorno nas suas diversas formas, trabalhista, econômica, social e de saúde.

Era inevitável o adiamento da Olimpíada e dos eventos esportivos, não só no Brasil como no mundo todo. O Impacto é muito grande num ano de Jogos Olímpicos, onde o investimento de um país é grande na sua preparação olímpica e no País sede dos jogos. O prejuízo esportivo nas suas diversas formas será duramente atingido.

Ainda veremos como será o investimento das empresas quando do retorno das atividades normais esportivas, mas, os esportes mais organizados, e que tenham maior rentabilidade em promoções e eventos que gerem retorno econômico, serão os que vão sair primeiro da crise.

 O modelo de eventos, jogos e conferências online terá uma mudança radical, como já vinha acontecendo antes da pandemia. As relações serão mudadas substancialmente para quem se adaptar melhor na área tecnológica de informação. O presencial será mesmo para atividades onde a presença de tecnologia ainda demorará mais a chegar, como grandes eventos esportivos, corridas, jogos de campeonatos importantes. Mas nesse caso as transmissões de TV e mídias sociais terão um papel crescente.




CREF4-SP VALORIZA AÇÕES INTEGRADAS






Presidente do Conselho Regional de Educação Física de São Paulo, Nelson Leme da Silva Junior, explica a importância da sinergia entre as entidades esportivas e a participação do vereador Rodrigo Goulart para a realização do Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19

É muito importante que os participantes das entidades ligadas ao esporte fitness subsidiem o evento com estudos técnicos, a fim de criar valoração significativa no setor produtivo. Com esses dados devidamente analisados, os órgãos governamentais poderão alterar ou propor novas diretrizes através de um planejamento estratégico que possa ser viabilizado não só no ensino, mas em toda uma cadeia produtiva, a curto e médio prazos.

A participação de autoridades dos poderes legislativo e executivo, em todas as esferas de governo, é de suma importância para o evento. Em se tratando do vereador Rodrigo Goulart então temos um peso enorme no município de São Paulo, uma vez que estamos falando da maior casa de Leis Municipais desse país e uma das maiores do mundo. O vereador sempre foi um grande parceiro e irmão de ideias modernas que viabilizam diversos projetos no setor produtivo. É um jovem político com muito entusiasmo e energia, que naturalmente se tornou uma liderança importantíssima em diversos segmentos da sociedade.

O intercâmbio de ações entre autoridades e entidades, como o CREF4/SP, SEME, SINPEFESP, ACAD, deverá acelerar a aplicação das propostas no ensino, pois, como já mencionado, atuam em diversas esferas públicas e privadas e têm diversos trabalhos e experiências profícuas realizadas, que precisam ser sistematizadas e apresentadas à população empresarial, governamental e sociedade em geral. Nesse sentido, a consequência imediata será a implantação e implementação voltada ao desenvolvimento social pelos poderes constituídos.

Por sua vez, o vereador Rodrigo Goulart acredita que, na atual situação, todo esforço em conjunto é imprescindível no que diz respeito ao enfrentamento dessa crise sem precedentes. “Por tratar-se das entidades de maior respeito nesse meio, a união e colaboração se faz extremamente significativa e benéfica para o setor como um todo.  Uma fonte de estratégias comerciais inovadoras que irá contribuir não somente nesse momento conturbado, mas de maneira contínua no futuro dos profissionais, empreendedores e prestadores de serviço na área esportiva.”

Para ele, esse é um evento justamente para ouvir os profissionais de Educação Física e “discutir sobre os impactos econômicos da crise, sobretudo instruindo e preparando-os para lidar com isso através de novas estratégias e alternativas diferenciadas que possam oferecer melhores condições.”

O Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid-19 é uma realização da Federação Paulista de Esportes & Fitness (FPEFIT), promoção da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), e os apoios da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo (SE-SP), Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (CREF4/SP), Sebrae SP, Fundação Getúlio Vargas, Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo (SINPEFESP), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRCSP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de São Paulo (CAU/SP), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (ASBEA), Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo (Sindi Clube), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato das Entidades Desportivas do Estado de São Paulo (SEADESP), Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Esportes, Associação Brasileira de Secretários Municipais de Esportes e Lazer (ABSMEL), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação Brasileira de Academias (ACAD Brasil) e da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP).



Informações: (11) 95993-6999

E-mail: secretaria.forumieec19@gmail.com

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CREF4/SP: MOMENTO DE REIVENTAR

O Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região – São Paulo participa do Fórum Impacto Econômico no Esporte Fitness Covid -19 com o seu presidente, Nelson Leme da Silva Junior, que abordará o tema “Perspectivas Financeiras da Covid-19”

Se nós pensarmos que as atividades físicas, de forma geral, serão de suma importância para a recuperação da saúde das pessoas, bem como na prevenção, o profissional de Educação Física é quem poderá auxiliar nesse momento pós-pandemia. O Fórum é uma oportunidade de viabilizar a estrutura física e financeira para esse trabalho de recuperação social.

Independente do momento, o evento tem como grande trunfo a possibilidade de reunir gestores públicos para uma discussão nas três esferas da federação (Federal, Estadual e Municipal) sobre formas alternativas de investimento no Esporte, como captação de recursos, aumento orçamentário, normatização de produtos, inovação tecnológica, exportação, infraestrutura e financiamento. Especificamente nesse momento que estamos vivendo, diante de uma pandemia, discutir inovação tecnológica e financiamentos é de suma importância.

Inovação e criatividade têm sido também palavras-chave para que as pessoas e empresas continuem os seus trabalhos de forma remota. Diante disso, o profissional de Educação Física, acostumado com o atendimento direto ao público, precisou se reinventar ainda mais para manter o exercício de sua atividade, utilizando a tecnologia a seu favor. Dentro do CREF4/SP isso também não é diferente.

Na realidade, o mundo terá que se reinventar e o CREF4/SP também. Já construindo esse cenário, aprovamos recentemente a Resolução CREF4/SP nº 123/2020, que dispõe sobre o Teleatendimento realizado pelo Profissional de Educação Física no território de competência do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região Estado de São Paulo – CREF4/SP. Essa medida viabiliza o atendimento do Profissional de Educação Física utilizando recursos tecnológicos, ferramenta digital de áudio e vídeo, pois o profissional de Educação Física possui competência legal para orientar atividade física e desportiva através de atendimento a distância com uso de ferramentas eletrônicas nas modalidades Teleconsulta, Teleaula, Teleconsultoria e Análise de Metadados.

A atividade online, por meio de conferências, eventos e encontros, terá um crescimento exponencial pós pandemia. A minha opinião em relação aos [eventos] presenciais e online é que teremos que reinventar uma terceira opção.